Cravam as garras e marcam território
Espezinham, sufocam, impedem
Subvertem princípios, viciam o sistema
Estas deploráveis feras nada temem
Excepto quando se deparam com o dilema
De pagarem as acções no purgatório
Estes seres desprovidos de compaixão
Exploram sem aparente razão
Sempre em busca do cifrão
O que fazer?
Permitir, ignorar, desistir?
As chagas tornar-se-ão mais profundas
E não haverá para onde fugir
Mas, unidas pela convicção
Irradiando paixão
As outrora presas agora lutarão
Todos os que se sentiram subjugados
Serão finalmente vingados…
Os heróis da Revolução
FK
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